Marcamos como local de partida o Posto Paraibano, no Alto da Conceição, e partimos, conforme o previsto, às 6h15. Por sorte, no momento da partida, percebi que eu estava com a chave do apartamento no bolso e que havia deixado Leninha trancada dentro de casa. Com isso, a galera foi me esperar na estrada enquanto eu fui deixar a chave na portaria do prédio. Mas às 6h25 já estávamos definitivamente na estrada.
O comboio, formado por cinco motos - eu, Marcellus, Claudino, Valmir e Raí - seguiu com velocidade de cruzeiro de 120 km/h e, com o asfalto bom, rapidamente chegamos para o tradicional cafezinho na lanchonete da Galega, em Caraúbas. Lá, encontramos o pessoal de Baraúna e demais companheiros de outros Moto Clubes de Mossoró. Com a parada, aproveitei para calibrar os pneus e descobri que eles estavam bem abaixo do recomendado, 15 e 24, quando deveriam estar em 33 e 33, dianteiro e traseiro, respectivamente.
O trecho de Patu a Catolé sempre foi muito problemático, mas felizmente essa realidade está mudando. Os buracos que encontramos, ainda no lado do RN, são fáceis de contornar e estão bem distanciados. No lado paraibano, a pista velha foi totalmente retirada e um asfalto novo está
sendo colocado, restando apenas cerca de 2 km para que a obra esteja concluída. Depois de uma hora de espera, quando já havíamos falado da vida de todo mundo e os assuntos já começavam a faltar, eis que surge o proprietário do sítio, que, por coincidência, também é motociclista e fazia parte da organização do evento.
Depois da chegada do homem, fomos instalados em um dos confortáveis apartamentos, próximo do gelágua e da geladeira, que continha somente o essencial: cerveja.
De volta à estrada, seguimos numa tocada que variou entre 120 e 140 km/h e caimos na besteira de passar no Lima, em Patu. O problema é que estava havendo algum tipo de missa festiva e havia gente pra caramba lá em cima; tanta gente, que as motos e carros tinham que pegar uma estradinha de barro poeirento até o estacionamento que fica por trás do santuário.
Chegamos em Mossoró debaixo de um sol de lascar, exatamente às 11h55, e fomos em busca de sombra e água fresca, cada um em sua respectiva casa.
É isso...
Jerfferson Pherrugem
Esse texto foi digitado quase todo no meu 5800. Só os três últimos parágrafos foram terminados no computador daqui de casa.
ResponderExcluirBelo relato.
ResponderExcluirShoww
ResponderExcluirFotos by Pherrugem e Marcellus Kaial
ResponderExcluirFoi muito bom e o relato está perfeito, ainda bem que certos detalhes baldianos estão omitidos para o bem geral de uma parcela dos companheiros. Valeu!
ResponderExcluirAbafa!!!
ResponderExcluirSobre as solas, peidos e bufas que um certo aspira andou soltando?!
ResponderExcluirAbafa!
Beleza de relato!
ResponderExcluirQuem será essa figura? Mistério!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirGostei do relato, principalmente da parte que vc nao lembra muito bem e da perda da moto, outros detalhes, melhor dexar entre os amigos, pena que vc nao pegou o Baby, para fazer o batismo
ResponderExcluirO Baby ele não pegou mesmo não, mas o Babyssauro (Marcellus) ele pegou!!! rsrsrrs.
ResponderExcluirsohhh
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