- Nome?
Éder Negreiros Barbosa.
- Idade?
28 anos. (Nascido numa sexta-feira. Acho que por isso sou tão agoniado com horários.)
- Como você é conhecido?
Sempre fui alvo dos mais indelicados apelidos, mas parece que nenhum deles pegou (graças a Deus!). Algumas pessoas gostam de me chamar de “espião”, que seria a grafia correta do nick que há anos eu uso em salas de bate papo, no MSN e em minhas contas correio eletrônico (Esspiao).
- Moto Atual?
Sou o felicíssimo proprietário de uma Honda NX4 Falcon de 400cc de cor preto/prata. O ano da máquina é 2006. Batizei-a de Pérola Negra, imitando o nome dado ao “navio principal” da trilogia Piratas do Caribe. Em vez de pensar em trocá-la por uma maior e melhor, quero, por enquanto, apenas poder continuar mantendo-a toda em ordem, com boa aparência, com tudo funcionando e com emplacamento em dia. Sou doido por minha moto! Ela é a coisa material que eu mais amo. Não a amo por ser uma Falcon, mas sim por ela ser minha. Se em vez dela eu tivesse uma Titan, uma Pop ou qualquer outra motocicleta ela também seria dona do meu amor, da minha atenção e dos meus cuidados.
- A qual Moto Clube você pertence?
Sou um dos Membros Efetivos do Trilhados Moto Clube, sediado em Mossoró, Rio Grande do Norte. Procuro sempre estar em dia com as minhas obrigações, sejam financeiras ou participativas, perante o mesmo.
- Quantos anos de Motociclismo? Quantos anos de Moto Clube?
A minha vida dentro de um Moto Clube iniciou-se juntamente com a fundação dos Trilhados, em 17 de abril de 2005. Já o meu relacionamento (quase sempre pacificamente!) com motociclistas pertencentes a outros Moto Clubes e Moto Grupos iniciou-se precisamente no dia 06 de maio de 2007, no evento I – Moto Feijo Fest, na cidade de Pau dos Ferros, realizado pelos Anjos do Asfalto. Aquele foi um dia inesquecível, foi um domingo que deixou saudades em meu coração. Desde quando eu sou motociclista?! Desde que nasci! Sempre quis possuir uma motocicleta e sempre almejei fazer parte desse mundo (ainda mesmo antes de saber ao certo como ele era!). Sempre que via uma galerinha confraternizando, onde quer que fosse, em torno de motocicletas ficava doido de vontade, e sempre com uma pequena pontinha de uma saudável inveja. Só no dia 24 de dezembro de 2004, depois de muita peleja e de muitos sacrifícios financeiros, ganhei o meu maior e melhor presente de Natal – E ele foi dado por mim mesmo! Uma Honda XR Tornado Preta 250cc zerinho, saindo da concessionária! Montar naquela máquina, dar a partida e sentir a tração do motor foi a maior sensação de realização própria pela qual eu já passei. Uma semana após ter adquirido a moto eu já estava na estrada fazendo a minha primeira viagem, juntamente com um amigo que há tempos possuía motocicletas – Eu na minha e ele na dele. Cheguei ao destino (que ficava a apenas 42 km de minha casa) todo quebrado, sentindo dores até na ponta do dedinho do pé esquerdo. Mas já estava doido pra pegar a estrada de novo, e sentir aquele prazer tesudo mais uma vez. Nunca vou esquecer a primeira neblina que peguei em uma estrada, estando em cima de uma moto, na Semana Santa de 2005. Os meus olhos tentaram, quase sem eu perceber, imitar o céu. Lágrimas salgadas rolaram por entre a pele do meu rosto e o forro do meu Bieffe. Pilotar debaixo daquela fina neblina foi fantástico! Passei uns tempos fazendo trilhas, mas depois percebi que o meu negócio mesmo é estrada, seja indo ou seja vindo, seja sozinho ou, melhor ainda, com companhia para dividir cada uma das retas, para compartilhar cada uma das curvas, e para resenhar descontraidamente em todas as paradas.
- Qual a média de quilometragem rodada por ano?
A minha Tornado (a Ventania) eu peguei zero em dezembro de 2004. Vendi-a em fevereiro de 2007 com pouco mais de 14.000 km rodados. Peguei a minha Falcon (Pérola Negra) em fevereiro de 2007 com exatos 1.086 km rodados (tenho fotos que comprovam!) e agora ela marca um pouco mais de 22.000 km no hodômetro, ou seja, na Falcon já rodei mais de 21.000 km. Dessa forma, segundo os meus cálculos, eu rodo cerca de 9.000 km por ano. Em meio a isso existe algo que não deve ser esquecido: Nem toda essa quilometragem foi rodada em estradas, pois uso a minha motocicleta na diária. Ela é primeiramente o meu prazer, mas também o meu transporte. Percebo também que a quantidade de quilômetros rodados por mim vem aumentando ano a ano.
- Qual a viajem mais longa de moto?
Fui a João Pessoa, no estado da Paraíba, há poucos dias. Saí daqui juntamente com mais cinco motociclistas (pertencentes aos M.C’s: Lobo Potiguar, Phoenix, Rota 171 e Tartarugas) na sexta-feira, dia 31 de outubro de 2008. Na ida demos uma rápida passada por Lucena. O retorno se deu na manhã do domingo, onde voltei pra casa na companhia de Erivandro Jr, do Phoenix M. C.. Ao todo rodei exatos 1.020 km (juntando ida, volta e passeios). Não tenho fome por viagem grande. A fome que eu tenho, em se falando de viagens motociclisticas, é a de encontrar um destino agradável ao término desta e, mais ainda, a de estar entre amigos. Estou com planos de no próximo ano ir com a galera toda até Paulo Afonso, na Bahia. Porém, acho que a verba será insuficiente para realizar tal “passeio”. Provavelmente esse plano terá que esperar mais um pouco.
- Quais as dificuldades encontradas hoje para se participar de um evento?
A minha grana nunca é suficiente para participar de todos os que eu desejo, o meu trabalho não permite que eu viaje sempre que quero e os hotéis em cidades pequenas exploram em demasia os visitantes, taxando as hospedagens com diárias que beiram o absurdo, e se limitando a fazer reservas tipo “pacote”, onde procuram sempre incluir mais uma diária (que pra mim geralmente vem a ser desnecessária). O motociclismo estradeiro é um hobby bem oneroso. Quem está nesse meio sabe bem o que eu aqui declaro.
- O que os eventos têm de melhor e de pior no nordeste atualmente?
Limitei-me a viajar apenas pela Região Nordeste, sem nunca ter excedido os seus limites geopolíticos, portanto não sei como é a realidade desses eventos em outras partes do nosso belo e grande país. Pelo que pude ver elejo imediatamente como “a melhor parte da coisa” a boa recepção por parte dos organizadores de alguns desses eventos. É um calor humano que nos faz querer voltar, e faz com que nos sintamos em casa ainda que a centenas de quilômetros de distância do nosso lar. De pior, em contra parida, cito a ausência completa dessa receptividade, mais ou menos como infelizmente vem ocorrendo aqui na cidade de Mossoró, no “mega evento” organizado pelos integrantes do Carcarás do Asfalto. Gestos como esses, como a falta dessa merecida recepção, deveriam ser policiados e amplamente divulgados e nós, como motociclistas, só deveríamos voltar em lugares onde encontrássemos “as portas abertas”.
- Qual o melhor evento deste ano que você foi?
Sem sombra de dúvidas foi o 10º Rota do Sol, em João Pessoa-PB. O evento é grande e a cidade, além de muito bela e agradável, é bastante receptiva para com seus visitantes. A festa é também muito bem organizada e farta em lojas especializadas na venda de artigos do gênero. Eles não oferecem camping nem refeições 0800, mas esse fato não chega a esmaecer o brilho do evento.
- Como você define o seu Moto Clube?
O Moto Clube do qual faço parte é bastante atuante na cidade de Mossoró, com Reuniões Sociais quinzenais e passeios quase semanais. Procuramos sempre organizar viagens e passeios, independentemente de eventos motociclísticos. Ajudei a fundá-lo em 17 de abril de 2005. Nascemos nas trilhas, no meio de vegetação fechada e muita poeira, e nos criamos no asfalto, por entre carros, caminhões e outras motocicletas. Temos entre nós Ciro Sabino, o atual Presidente, que, com toda certeza, foi um dos maiores “comedores de estrada” de nosso estado no ano de 2008, marcando presença em quase que incontáveis eventos do Rio Grande do Norte, do Pernambuco, da Paraíba e em um da Bahia (Paulo Afosno). Nós Trilhados procuramos sempre nos relacionar da melhor forma possível com a parte que há de melhor entre os motociclistas, aquela que curte motocicletas e o prazer que elas proporcionam sem preocupação ou discriminação com a quantidade de cilindrada do motor ou tipo/estilo/valor da máquina.
- O que você acha da criação de novos Moto Clubes?
Não vejo nada de errado, pois acho que todos têm esse direito, acho que todos devem ter vez ou oportunidade nesse e em qualquer outro meio. Se os fundadores e os demais participantes arrebanhandos não levarem a coisa a sério e tiverem como incentivo para essa fundação apenas a entrada garantida em churrasco e feijoadas do tipo 0800, ou ainda a caça a troféus, a coisa simplesmente não vai vingar e rapidamente perderá forças. Moto Clubes sem futuro se excluem por si só. É desnecessário tentar extinguir Moto Clubes, pois nada melhor que o auto-deletamento.
- O que é ser motociclista para você?
É um complexo e quase incompreensível estilo de vida onde o portador desse louco “vício” troca o conforto e a segurança do interior de um carro para estar instalado em cima do banco de uma motocicleta, sujeito assim a várias dificuldades e inúmeros riscos – E ainda encontrar um real e inegável prazer ao fazer essa troca! Ser motociclista é, de forma resumida, sentir grande porção de bem estar e imenso respeito ao vivenciar de alguma forma momentos e fatos que envolvam ou que aconteçam em torno das motocicletas e do amor que alguns sentem por elas.
- O que esperar do futuro do motociclismo dentro do estado do RN, tendo em vista a recém criada FAM-RN?
Pra ser sincero não acredito que ocorra, pelo menos em curto prazo, grandes mudanças positivas, já que a FAM-RN jamais vai tirar do nosso meio muita gente que nele não merecia estar. Pode ser que eu esteja enganado... Acho até que eu quero estar errado. Por outro lado, lamento muito a automática exclusão de gente como eu, que por ter sido rejeitado por um Moto Clube tradicional de minha cidade (pelo próprio presidente, diga-se de passagem), decidi formar uma turma de amigos para andar de moto e fazer algumas trilhas nos fins de semana e umas viagens para cidades próximas a nós. Foi dessa união que nasceu, de forma natural, o Trilhados M.C., hoje bastante conhecido no Rio Grande do Norte e em alguns estados vizinhos. Muito provavelmente se a FAM-RN estivesse ativa na época da fundação dos Trilhados hoje ele nem existiria. Digo sem medo de errar que essa federação vai, antes de qualquer outra coisa, excluir gente que tem o motociclismo no coração, porém medo de burocracia e pouca grana na carteira. Acho que essa federação deveria ser fundada de uma forma um pouco diferente, e exigir bem menos daqueles que nela desejassem se filiar. Em vez de documentos, registros e outros papeis, por que não fazer uma votação interna, tendo como eleitores apenas “pessoas motociclistas” justas, participantes, ativas e viajadas, para saber quem pode e quem não pode a ela se filiar!? O respeito que eu tenho por alguns Moto Clubes “pequenos” em diversas vezes é enormemente maior do que aquele que alguns dos “grandes” despertam em mim. Em muitos momentos vejo mais beleza e companheirismo naqueles que viajam com pouco ou quase nenhum recurso do que naqueles que andam com motos equipadas com motores de 1.000, 1.200 ou 1.300cc. No mais, para mim é quase inadmissível e completamente incoerente que algo dessa magnitude exclua um cara como Doryan, o REGIONALMENTE conhecido Lobo Potiguar. Ele é e sempre será um ícone do motociclismo regional, e nunca precisará se filiar a nada para comprovar isso. A filiação de Moto Clubes como o composto por Doryan deveria ter incentivos e ser visivelmente facilitada em todos os aspectos, em vez de ser barrada por exigências por cima de exigências e por valores que fazem doer o bolso de alguns de nós.
- Você acredita na irmandade expressada no motociclismo hoje?
Não. Não mesmo! Acredito na irmandade expressada entre amigos pertencentes ao meio, independente de Brasão, mas não em irmandade entre motociclistas sem que os mesmos tenham se tornado, por um motivo ou outro, amigos. Já soube de integrantes de um Moto Clube mossoroense que deixaram um companheiro de Brasão com a moto com defeito pra trás na estrada, e no meio do nada. Que irmandade é essa!? Não citarei o nome desse Moto Clube apenas pelo fato de ter sabido disso através de terceiros. Se eu tivesse visto com meus próprios olhos eu citaria sim o nome deles aqui, e em letras maiúsculas.
- Você prefere ter uma moto possante e rodar 500km por ano ou uma moto suficiente que te possibilite rodar 5000km por ano?
Quero apenas ter uma moto bacana na garagem, uma que caiba confortavelmente no meu orçamento, e poder fazer uma viagem ou outra quando der na telha ou quando os amigos fizerem o sempre tentador convite. Tamanho do motor e quilometragem rodada são números. Se observarmos bem os números, quando fora do papel, quase sempre representam muito pouco. Tem muita coisa interessante e merecedora de nossa atenção por trás dos algarismos. Acho que em alguns momentos eles deveriam mesmo era ser completamente esquecidos!
- Qual a finalidade e a sua opinião sobre os aspirantes hoje?
Acho que esse termo se aplica super bem a todos aqueles que estão desejando fazer parte de um Moto Clube. O tempo como aspirante é bastante útil para que se saiba se aquele motociclista vai se adequar às outras pessoas do Grupo e às normas internas e externas que policiam o funcionamento do mesmo. Sou terminantemente contra maus tratos contra Aspirantes, como também sou completamente desfavorável ao lance de fazê-los de funcionários dos membros mais antigos. Se um dia eu tentasse entrar num M. C. e me botassem pra fazer mandados e para passar pelo triste papel de palhaço eu mandava todo mundo se lascar e em seguida procuraria pessoas que me tratassem bem, que me acolhessem e me instruíssem no meio. Aspirantes precisam de dicas, não de humilhações públicas. Simples assim!
- Qual seu conselho aos novos motociclistas que desejam participar do mundo do Motoclubismo?
Ande sempre gente amiga e de confiança, tenha sempre o tanque cheio e alguma grana na carteira e procure se afastar de gente individualista, seja qual for o grau desse triste problema. Tenha cuidado para não se deixar iludir com integrantes de Moto Clubes muito conhecidos ou tidos como grandes, pois às vezes eles são os piores vilões no meio das páginas e mais páginas dos muitos contos moto clubistas já existentes. Alguns desses caras tristemente e perigosamente não são flor que se cheire. E muitos deles, acredite se quiser, não estarão de braços abertos para você. Dentro do meio descubra o seu lugar, fazendo umas boas e sinceras amizades e fortalecendo algumas outras, e em seguida defenda a sua posição com unhas e dentes! No mais, boa sorte. O resto é estrada, curtição junto aos amigos e respeito aos demais.
- Se você pudesse opinar sobre um evento, o que você pediria?
Receptividade. Apenas isso! Não faço questão de troféu nem de 0800 – Se tiver, bom, mas se não tiver, não tô nem aí! Desejo apenas ser acolhido por um motociclista ou por um grupo de motociclistas ainda na porta da cidade ou logo ao chegar e deles ouvir aquele animado: “Seja bem vindo”. Só isso! Daí, a viagem já valeu.
- O que você acha da extinção de moto clubes que não seguem as leis do motociclismo?
Que Leis são essas?! Onde elas estão escritas?! Eu mesmo nunca as li. Ninguém nunca me mostrou. Acho que não há necessidade de fiscalização ostensiva em se falando desse quesito, já que não existe uma lei escrita para ditar a conduta dentro do meio. Esses Moto Clubes simplesmente deixarão de existir ou perderão o respeito com o tempo. Eles não resistem por mais de uns poucos meses. Isso é fato já comprovado!
- O que você tem a falar sobre o MC Aventureiros do Asfalto?
Um Brasão defendido por muita gente boa e comandado por um ícone do motociclismo potiguar. Em Natal esse Moto Clube desenvolve algumas ações filantrópicas merecedoras de grande destaque. Os Aventureiros possuem uma grande rede de amigos e de contatos. Eles formam, incontestavelmente, um Grupo de respaldo e de respeito no meio. São ótimos companheiros, quer seja na vida, quer seja na pista. Os que fazem os Aventureiros do Asfalto têm sempre os braços abertos para receber os irmãos. Em Mossoró infelizmente houve um curto, porém perceptível, período de estagnação na Facção aqui existente, fato esse que, creio eu, tenda a mudar com a recente posse da nova direção. Desejo do fundo do meu coração Paz, Vida Longa e pleno sucesso aos Aventureiros do Asfalto.
De 0 á 100km/h em 3 seg.
- Viajem de sonho?
Aquela em que eu e todos os meus companheiros de estrada vamos e retornamos na mais tranqüila paz, com as câmeras cheias de fotos, com a mente carregada de boas lembranças e com o coração inundado de bons momentos. O destino?! Esse é o que menos importa.
- Moto clube?
Uma paixão ciumenta, exigente, inconstante que às vezes suga todas as minhas forças, e que por vezes já me fez chorar por rasgantes tristezas e por imensas alegrias. Algo que eu levo muito a sério e que infelizmente um ou outro (dentro dos Trilhados, inclusive) levam na brincadeira, encarando essa união de pessoas como diversão e nada mais além disso.
- Moto?
Uma constante em minha vida – Um amor indescritível, imensurável e inexplicável. A mais perfeita e gostosa de todas as máquinas um dia já idealizadas pela mente humana. Um alto, forte e nítido grito de liberdade dado por um motor instalado entre duas rodas!
- Segredo?
Eu sou o Batman.
- Ídolo?
Na vida: O meu pai, um eterno batalhador que por várias vezes já me mostrou saber muito bem como remar contra a maré forte, e que sabe como sobreviver em meio as mais variadas intempéries do mundo.
No motociclismo: Ciro Sabino, um cara que quando diz que vai, vai mesmo. Amigo, prestativo, confiável e de palavra. Um motociclista destemido. Um piloto sem fronteiras. Uma pessoa sempre divertida e agradável.
- Filme?
Amor Além da Vida.
- Musica?
Dogs – Roger Waters (Pink Floyd)
- Livro?
A Sombra do Vento, do espanhol Carlos Ruiz Zafón. Esse merece ser lido.
- Dica de pilotagem?
Nada de bebidas alcoólicas, atenção constante, respeito às leis vigentes, poder incontestável sobe a máquina, conjunto moto-motociclista sempre em perfeita harmonia, pneus sempre novos e relação de transmissão sempre revisada. Cito também a necessidade da vontade de voltar pra casa são e salvo, do desejo por acelerar respeitando todos os limites do corpo, da moto e da estrada, e, finalmente, mas não menos importante, da presença de Deus na mente e no coração.
- Amigos?
Sem eles, o motociclismo perderia uma considerável porção de todo o seu encanto. Os amigos são uma constante no meio motociclístico. Através da moto se consegue fazer amizades verdadeiras, como também apertar fortemente os laços de outras que há tempos já existiam.
- Frase de pára-lama?
“Vou com Deus. Se eu não voltar, estarei com ele”. (Autor Desconhecido)
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Agradeço aos Aventureiros do Asfalto – Facção Mossoró – por ter sido agraciado com essa bela oportunidade e parabenizo a organização por esse belo trabalho, o de abrir espaço para que nós exponhamos livremente a nossa opinião.
Éder Negreiros
Trilhados M. C. – Mossoró/RN
www.trilhados.com
esspiao@hotmail.com
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Segundo a organização do site dos Aventureiros do Asfalto, feita por Roberio e não mais por Guga, foram necessárias algumas correções gramaticais para que as respostas fossem publicadas. Aqui está sendo publicado o original, tal qual como foi enviado para o e-mail dos Aventureiros.